ESTRATÉGIAS DE ENSINO
As instituições de ensino superior em todo o país estão respondendo às pressões políticas, econômicas, sociais e tecnológicas para serem mais sensíveis às necessidades dos alunos e mais preocupados com o quão bem os alunos estão preparados para assumir papéis sociais futuros. Os professores já estão sentindo a pressão para fazer palestra menor, tornar os ambientes de aprendizagem mais interativos, integrar a tecnologia na experiência de aprendizagem e usar estratégias de aprendizagem colaborativa quando apropriado.
Algumas das estratégias mais proeminentes são descritas abaixo. Para mais informações sobre o uso dessas e de outras abordagens pedagógicas, entre em contato com o Programa de Apoio ao Ensino e Aprendizagem.
Palestra. Por muitos anos, o método da conferência era a estratégia instrutiva a mais extensamente usada em salas de aula da faculdade. Quase 80% de todas as salas de aula universitárias americanas no final dos anos 1970 relataram usar alguma forma do método de conferência para ensinar estudantes (Cashin, 1990). Embora a utilidade de outras estratégias de ensino esteja sendo amplamente examinada hoje, a aula ainda continua a ser uma forma importante de comunicar informações.
Usado em conjunto com estratégias de ensino de aprendizagem ativa, a palestra tradicional pode ser uma maneira eficaz de atingir metas instrucionais. As vantagens da abordagem da palestra são que ele fornece uma maneira de comunicar uma grande quantidade de informações para muitos ouvintes, maximiza o controle do instrutor e não é ameaçador para os alunos. As desvantagens são que a palestras minimiza o feedback dos alunos, assume um nível irreal de compreensão e compreensão do aluno, e muitas vezes desativa os alunos do processo de aprendizagem, fazendo com que a informação seja rapidamente esquecida.
As recomendações a seguir podem ajudar a tornar a abordagem de palestras mais eficaz (Cashin, 1990):
1. Ajuste a palestra para o público 2. Concentre seu tópico - lembre-se que você não pode cobrir tudo em uma palestra 3. Prepare um esboço que inclui 5-9 pontos principais que você deseja cobrir em uma palestra 4. Organize seus pontos para maior clareza 5. Selecione exemplos apropriados ou ilustrações 6. Apresente mais de um lado de um problema e seja sensível a outras perspectivas 7. Repita os pontos quando necessário 8. Esteja ciente de seu público - observe seus comentários 9. Fique entusiasmado - você não precisa ser Um animador, mas você deve ser animado por seu tópico.
(De Cashin, 1990, pp. 60-61)
Método do Caso. Oferecer uma oportunidade para que os alunos apliquem o que aprendem em sala de aula às experiências da vida real provou ser uma maneira eficaz de disseminar e integrar o conhecimento. O método de caso é uma estratégia instrucional que envolve os alunos em discussão ativa sobre questões e problemas inerentes à aplicação prática. Ele pode destacar dilemas fundamentais ou questões críticas e fornecer um formato para a interpretação de papéis ambígua ou controversa cenários.
Os casos de conteúdo do curso podem vir de uma variedade de fontes. Muitos professores transformaram os acontecimentos atuais ou problemas relatados através de mídia impressa ou de transmissão em experiências de aprendizagem crítica que iluminam a complexidade de encontrar soluções para problemas sociais críticos. A abordagem do estudo de caso funciona bem em ambientes de aprendizagem cooperativa ou de interpretação de papéis para estimular o pensamento crítico ea consciência de múltiplas perspectivas.
Discussão. Há uma variedade de maneiras de estimular a discussão. Por exemplo, alguns professores começam uma lição com uma discussão em grupo para atualizar as memórias dos alunos sobre a (s) leitura (ões) atribuída (s). Outras faculdades acham útil fazer com que os alunos listem pontos críticos ou problemas emergentes, ou gerem um conjunto de questões decorrentes da (s) leitura (ões) atribuída (s). Essas estratégias também podem ser usadas para ajudar a focalizar discussões de grupos grandes e pequenos.
Obviamente, uma discussão de classe bem sucedida envolve planejamento por parte do instrutor e preparação por parte dos alunos. Os instrutores devem comunicar esse compromisso aos alunos no primeiro dia de aula, articulando claramente as expectativas do curso. Assim como o instrutor planeja cuidadosamente a experiência de aprendizagem, os alunos devem compreender a leitura atribuída e aparecer para a aula a tempo, prontos para aprender.
Aprendizado ativo. Meyers e Jones (1993) definem o aprendizado ativo como um ambiente de aprendizagem que permite aos alunos "conversar e ouvir, ler, escrever e refletir à medida que abordam o conteúdo do curso através de exercícios de resolução de problemas, pequenos grupos informais, simulações, E outras atividades - todas as quais exigem que os alunos apliquem o que estão aprendendo "(p. Muitos estudos mostram que a aprendizagem é reforçada quando os alunos se envolvem ativamente no processo de aprendizagem. As estratégias de instrução que envolvem os alunos no processo de aprendizagem estimulam o pensamento crítico e uma maior consciência de outras perspectivas. Embora haja momentos em que a palestras é o método mais adequado para a disseminação de informações, o pensamento atual no ensino e na aprendizagem universitários sugere que o uso de uma variedade de estratégias de ensino pode melhorar positivamente a aprendizagem dos alunos. Obviamente, as estratégias de ensino devem ser cuidadosamente combinadas com os objetivos de ensino de uma lição específica. Para obter mais informações sobre estratégias de ensino, consulte a lista de referências de ensino universitário no Apêndice N.
Avaliar ou classificar as contribuições dos alunos em ambientes de aprendizagem ativos é um tanto problemático. É extremamente importante que o programa do curso defina explicitamente os critérios de avaliação para cada atribuição, individual ou grupal. Os alunos precisam e querem saber o que se espera deles. Para obter mais informações sobre classificação, consulte a seção Avaliando o Trabalho do Aluno contida neste Guia.
Aprendizado cooperativo. A Aprendizagem Cooperativa é uma estratégia pedagógica sistemática que encoraja pequenos grupos de estudantes a trabalhar em conjunto para alcançar um objetivo comum. O termo "Aprendizagem Colaborativa" é frequentemente utilizado como sinónimo de aprendizagem cooperativa quando, de facto, é uma estratégia separada que engloba uma gama mais alargada de interacções de grupo, tais como o desenvolvimento de comunidades de aprendizagem, estimular discussões de estudantes / professores e estimular intercâmbios electrónicos. Bruffee, 1993). Ambas abordam a importância do envolvimento do corpo docente e do aluno no processo de aprendizagem.
Ao integrar as estratégias de aprendizagem cooperativa ou colaborativa em um curso, planejamento cuidadoso e preparação são essenciais. Compreender como formar grupos, assegurar uma interdependência positiva, manter a responsabilidade individual, resolver conflitos de grupo, desenvolver atribuições apropriadas e critérios de classificação e gerenciar ambientes de aprendizagem ativos são fundamentais para a realização de uma experiência de aprendizado cooperativa bem-sucedida. Além disso, o Programa de Apoio ao Ensino e Aprendizagem pode fornecer ao corpo docente informações complementares e técnicas úteis para o uso da aprendizagem cooperativa ou da aprendizagem colaborativa em salas de aula universitárias.
Tecnologia de Integração. Hoje, os educadores percebem que a alfabetização informática é uma parte importante da educação do aluno. Integrar a tecnologia em um currículo de curso quando apropriado está provando ser valioso para melhorar e ampliar a experiência de aprendizagem para professores e alunos. Muitos professores acham que o correio eletrônico é uma forma útil de promover a comunicação entre estudantes / alunos ou professores / alunos entre as reuniões de classe. Outros usam listas de discussão ou notas on-line para estender discussões de tópicos e explorar questões críticas com estudantes e colegas ou softwares específicos de disciplina para aumentar a compreensão dos alunos sobre conceitos difíceis.
Atualmente, nossos alunos vêm até nós com diferentes graus de conhecimento em informática. Os professores que usam regularmente a tecnologia freqüentemente acham necessário fornecer alguma instrução básica durante a primeira semana de aula. No futuro, esperamos que a necessidade de declínio. Para obter ajuda para integrar a tecnologia em um currículo de curso, entre em contato com o Programa de Apoio ao Ensino e Aprendizagem ou o Escritório de Desenvolvimento Instrucional (IDO), no 703-993-3141. Além disso, procure informações ao longo do ano sobre workshops e conversas com professores sobre a integração da tecnologia, ensino e aprendizagem.
Ensino à distância. A aprendizagem à distância não é um conceito novo. Todos nós temos aprendizado experiente fora de uma sala de aula estruturada através de televisão, cursos por correspondência, etc A distância ou ensino à distância como uma pedagogia de ensino, no entanto, é um importante tópico de discussão nos campi universitários de hoje. A aprendizagem à distância é definida como "qualquer forma de ensino e aprendizagem em que o professor eo aluno não estão no mesmo lugar ao mesmo tempo" (Gilbert, 1995).
Obviamente, a tecnologia da informação ampliou nosso conceito de ambiente de aprendizagem. Permitiu que as experiências de aprendizagem fossem estendidas para além dos limites da sala de aula tradicional. Tecnologias de ensino à distância assumem muitas formas, tais como simulações por computador, colaboração / discussão interativa e criação de ambientes virtuais de aprendizagem conectando regiões ou nações. Componentes de ensino à distância, como e-mail, listserves e software interativo também foram adições úteis para o ambiente educacional.
Para obter mais informações sobre o ensino à distância entre em contato com o Escritório de Desenvolvimento Instrucional em 703-993-3141 (Fairfax Campus) e assistir a workshops e discussões do corpo docente sobre o tema ao longo do ano.
ESTRATÉGIAS DE ENSINO
As instituições de ensino superior em todo o país estão respondendo às pressões políticas, econômicas, sociais e tecnológicas para serem mais sensíveis às necessidades dos alunos e mais preocupados com o quão bem os alunos estão preparados para assumir papéis sociais futuros. Os professores já estão sentindo a pressão para fazer palestra menor, tornar os ambientes de aprendizagem mais interativos, integrar a tecnologia na experiência de aprendizagem e usar estratégias de aprendizagem colaborativa quando apropriado.
Algumas das estratégias mais proeminentes são descritas abaixo. Para mais informações sobre o uso dessas e de outras abordagens pedagógicas, entre em contato com o Programa de Apoio ao Ensino e Aprendizagem.
Palestra. Por muitos anos, o método da conferência era a estratégia instrutiva a mais extensamente usada em salas de aula da faculdade. Quase 80% de todas as salas de aula universitárias americanas no final dos anos 1970 relataram usar alguma forma do método de conferência para ensinar estudantes (Cashin, 1990). Embora a utilidade de outras estratégias de ensino esteja sendo amplamente examinada hoje, a aula ainda continua a ser uma forma importante de comunicar informações.
Usado em conjunto com estratégias de ensino de aprendizagem ativa, a palestra tradicional pode ser uma maneira eficaz de atingir metas instrucionais. As vantagens da abordagem da palestra são que ele fornece uma maneira de comunicar uma grande quantidade de informação para muitos ouvintes, maximiza o controle do instrutor e não é ameaçador para os alunos. As desvantagens são que a palestras minimiza o feedback dos alunos, assume um nível irreal de compreensão e compreensão do aluno, e muitas vezes desativa os alunos do processo de aprendizagem, fazendo com que a informação seja rapidamente esquecida.
As recomendações a seguir podem ajudar a tornar a abordagem de palestras mais eficaz (Cashin, 1990):
1. Ajuste a palestra para o público 2. Concentre seu tópico - lembre-se que você não pode cobrir tudo em uma palestra 3. Prepare um esboço que inclui 5-9 pontos principais que você deseja cobrir em uma palestra 4. Organize seus pontos para maior clareza 5. Selecione exemplos apropriados ou ilustrações 6. Apresente mais de um lado de um problema e seja sensível a outras perspectivas 7. Repita os pontos quando necessário 8. Esteja ciente de seu público - observe seus comentários 9. Fique entusiasmado - você não precisa ser Um animador, mas você deve ser animado por seu tópico.
(De Cashin, 1990, pp. 60-61)
Método do Caso. Oferecer uma oportunidade para que os alunos apliquem o que aprendem em sala de aula às experiências da vida real provou ser uma maneira eficaz de disseminar e integrar o conhecimento. O método de caso é uma estratégia instrucional que envolve os alunos em discussão ativa sobre questões e problemas inerentes à aplicação prática. Ele pode destacar dilemas fundamentais ou questões críticas e fornecer um formato para a interpretação de papéis ambígua ou controversa cenários.
Os casos de conteúdo do curso podem vir de uma variedade de fontes. Muitos professores transformaram os acontecimentos atuais ou problemas relatados através de mídia impressa ou de transmissão em experiências de aprendizagem crítica que iluminam a complexidade de encontrar soluções para problemas sociais críticos. A abordagem do estudo de caso funciona bem em ambientes de aprendizagem cooperativa ou de interpretação de papéis para estimular o pensamento crítico e a consciência de múltiplas perspectivas.
Discussão. Há uma variedade de maneiras de estimular a discussão. Por exemplo, alguns professores começam uma lição com uma discussão em grupo para atualizar as memórias dos alunos sobre a (s) leitura (ões) atribuída (s). Outras faculdades acham útil fazer com que os alunos listem pontos críticos ou problemas emergentes, ou gerem um conjunto de questões decorrentes da (s) leitura (ões) atribuída (s). Essas estratégias também podem ser usadas para ajudar a focalizar discussões de grupos grandes e pequenos.
Obviamente, uma discussão de classe bem sucedida envolve planejamento por parte do instrutor e preparação por parte dos alunos. Os instrutores devem comunicar esse compromisso aos alunos no primeiro dia de aula, articulando claramente as expectativas do curso. Assim como o instrutor planeja cuidadosamente a experiência de aprendizagem, os alunos devem compreender a leitura atribuída e aparecer para a aula a tempo, prontos para aprender.
Aprendizado ativo. Meyers e Jones (1993) definem a aprendizagem ativa como um ambiente de aprendizagem que permite aos alunos "conversar e ouvir, ler, escrever e refletir à medida que abordam o conteúdo do curso através de exercícios de resolução de problemas, pequenos grupos informais, simulações, E outras atividades - todas as quais exigem que os alunos apliquem o que estão aprendendo "(p. Muitos estudos mostram que a aprendizagem é reforçada quando os alunos se envolvem ativamente no processo de aprendizagem. As estratégias de instrução que envolvem os alunos no processo de aprendizagem estimulam o pensamento crítico e uma maior consciência de outras perspectivas. Embora haja momentos em que a palestras é o método mais apropriado para disseminar informações, o pensamento atual no ensino e na aprendizagem universitários sugere que o uso de uma variedade de estratégias de ensino pode melhorar positivamente a aprendizagem dos alunos. Obviamente, as estratégias de ensino devem ser cuidadosamente combinadas com os objetivos de ensino de uma lição específica. Para obter mais informações sobre estratégias de ensino, consulte a lista de referências de ensino universitário no Apêndice N.
Avaliar ou classificar as contribuições dos alunos em ambientes de aprendizagem ativos é um tanto problemático. É extremamente importante que o programa do curso defina explicitamente os critérios de avaliação para cada trabalho individual ou grupal. Os alunos precisam e querem saber o que se espera deles. Para obter mais informações sobre classificação, consulte a seção Avaliando o Trabalho do Aluno contida neste Guia.
Aprendizado cooperativo. A Aprendizagem Cooperativa é uma estratégia pedagógica sistemática que encoraja pequenos grupos de estudantes a trabalhar em conjunto para alcançar um objetivo comum. O termo "Aprendizagem Colaborativa" é frequentemente utilizado como sinónimo de aprendizagem cooperativa quando, de facto, é uma estratégia separada que engloba uma gama mais alargada de interacções de grupo, tais como o desenvolvimento de comunidades de aprendizagem, estimular discussões de estudantes / professores e estimular intercâmbios electrónicos. Bruffee, 1993). Ambas abordam a importância do envolvimento do corpo docente e do aluno no processo de aprendizagem.
Ao integrar as estratégias de aprendizagem cooperativa ou colaborativa em um curso, planejamento cuidadoso e preparação são essenciais. Compreender como formar grupos, assegurar uma interdependência positiva, manter a responsabilidade individual, resolver conflitos de grupo, desenvolver atribuições apropriadas e critérios de classificação e gerenciar ambientes de aprendizagem ativos são fundamentais para a realização de uma experiência de aprendizado cooperativa bem-sucedida. Além disso, o Programa de Apoio ao Ensino e Aprendizagem pode fornecer ao corpo docente informações complementares e técnicas úteis para o uso da aprendizagem cooperativa ou da aprendizagem colaborativa em salas de aula universitárias.
Tecnologia de Integração. Hoje, os educadores percebem que a alfabetização informática é uma parte importante da educação do aluno. Integrar a tecnologia em um currículo de curso quando apropriado está provando ser valioso para melhorar e ampliar a experiência de aprendizagem para professores e alunos. Muitos professores acham que o correio eletrônico é uma forma útil de promover a comunicação entre estudantes / alunos ou professores / alunos entre as reuniões de classe. Outros usam listas de discussão ou notas on-line para estender discussões de tópicos e explorar questões críticas com estudantes e colegas ou softwares específicos de disciplina para aumentar a compreensão dos alunos sobre conceitos difíceis.
Atualmente, nossos alunos vêm até nós com diferentes graus de conhecimento em informática. Os professores que usam regularmente a tecnologia freqüentemente acham necessário fornecer alguma instrução básica durante a primeira semana de aula. No futuro, esperamos que a necessidade de declínio. Para obter ajuda para integrar a tecnologia em um currículo de curso, entre em contato com o Programa de Apoio ao Ensino e Aprendizagem ou o Escritório de Desenvolvimento Instrucional (IDO), no 703-993-3141. Além disso, procure informações ao longo do ano sobre workshops e conversas com professores sobre a integração da tecnologia, ensino e aprendizagem.
Ensino à distância. A aprendizagem à distância não é um conceito novo. Todos nós temos aprendizado experiente fora de uma sala de aula estruturada através de televisão, cursos por correspondência, etc A distância ou ensino à distância como uma pedagogia de ensino, no entanto, é um importante tópico de discussão nos campi universitários de hoje. A aprendizagem à distância é definida como "qualquer forma de ensino e aprendizagem em que o professor eo aluno não estão no mesmo lugar ao mesmo tempo" (Gilbert, 1995).
Obviamente, a tecnologia da informação ampliou nosso conceito de ambiente de aprendizagem. Permitiu que as experiências de aprendizagem fossem estendidas para além dos limites da sala de aula tradicional. Tecnologias de ensino à distância assumem muitas formas, tais como simulações por computador, colaboração / discussão interativa e criação de ambientes virtuais de aprendizagem conectando regiões ou nações. Componentes de ensino à distância, como e-mail, listserves e software interativo também foram adições úteis para o ambiente educacional.
Para obter mais informações sobre o ensino à distância entre em contato com o Escritório de Desenvolvimento Instrucional em 703-993-3141 (Fairfax Campus) e assistir a workshops e discussões do corpo docente sobre o tema ao longo do ano.
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